Não há nada mais bonito e sublime do que a sensação de conexão com tudo e com todos, numa fusão em que o amor preenche todos os passos vazios, cura todas as feridas e penetra em tudo, criando uma UNIDADE DIVINA e maior que a soma de todas as partes. 

Por outro lado, não há nada mais triste do que a sensação da divisão, da separação e do corte que abre feridas que corroem por dentro, que nos fazem sentir fracos, sozinhos, sem rumo e desorientados. 

Esta é a dualidade de peixes  o arquétipo que entende o poder maior da unidade e a tristeza maior da separação. 

Mas.... num mundo  onde a evolução faz-se a partir da divisão, da noite que gera o dia e do caos que gera a ordem, vivemos em constante conflito interno na procura desta unidade e transcendência que na maior parte das vezes não é possível porque o Ego e os interesses pessoais sobrepõem-se ao resto. Assim, estamos de certa forma “condenados” na TERRA a sentir toda esta dualidade de sentimentos e conflitos, na maioria das vezes projetados em relacionamentos que nos fazem sofrer mas sobretudo perceber o que em nós ainda é imaturo, e ainda está dividido e precisa de ser integrado. O outro é sempre o espelho dos espaços vazios que dentro de nós ainda estão na sombra. 

Aceitar que nem sempre conseguimos estar bem com todos, e que nem sempre conseguimos chegar à unidade, é aceitar a nossa própria condição Humana. No entanto, ter esta consciência, já é um grande passo para que saibamos compreender e aceitar o outro, ainda que não consigamos alcançar a Unidade.

Aí .... esta energia de Peixes   que nos obriga a navegar por mares nunca antes navegados 
Agora baixando à Terra, vamos ao trabalho porque se não colocarmos um certo travão nos momentos em que vamos andar a "patinar" perdemos a oportunidade de aproveitar este período de Marte em Capricórnio  até final de março, e sermos muito produtivos. 

O melhor dos dois mundos: trabalhar agora com inspiração e uma música bem baixinha .

Bom trabalho !