The Faculty of Astrological Studies Summer School 2022
Terça feira
Estou naquele modo em que tenho N informações na cabeça, misturadas com imagens dos vários momentos significativos do dia, acrescentando a isso um bom copo de vinho e aquela boa conversa a fechar o dia. 
Assim, “perdoem-me” estas palavras ocas e ideias soltas de quem a esta hora já luta (Marte) para ter ideias claras (Gémeos).
Hoje estivemos numa sessão da track “Emerging from the collective Trauma” sob o tema da quadratura entre Saturno e Urano ( com Melanie Reinhart), a configuração que nos acompanha desde 2020 e que está a chegar à sua reta final neste ano. Nesta palestra, enquanto falávamos do quão é difícil conciliar estes dois planetas tão opostos, acabei por sentir que esta configuração o que está realmente a ensinar-nos de uma forma absolutamente notável é que só há uma chave para se viver bem nestes tempos, conciliando passado e o que já era (Saturno) com o Futuro e o que ninguém sabe o que vai ser (Urano) – Viver no PRESENTE! 
Depois assistimos a uma palestra sobre “Demons and Daemons” (com Dragana Van de Noortel-llic), e aqui explorámos esse algo maior, energia, impulso, ou seja o que for, que nos leva a fazer o que é suposto fazer (diria eu Dharma). 
O que nos guia interiormente nas nossas ações? São as nossas crenças, os nossos valores? E quem é que sabe o que é certo ou errado?
À noite tivemos uma excelente evening talk de Alejo Lopez sobre “Astrology of Hope”. O que é ter esperança? Que planeta representa a esperança na Astrologia? Explorámos o simbolismo de Júpiter e Saturno. 
Relembrei-me de um artigo sobre pensamento positivo em que explicava que o bom para o ser humano, ou seja, o que lhe dá força, não é ser otimista e achar que vai ficar tudo bem! O bom está no ser um otimista ativo, ou seja, acreditar no que se está a fazer e fazer algo que nos leve na direção que pretendemos, mas também, pode ser igualmente bom ser um pessimista e prevendo os cenários piores trabalha-se para estar preparado para o pior. 
Resumindo, “mau”, “mau”… é ser otimista passivo.
Entretanto, o momento mais bonito para mim foi quando uma jovem pouco mais velha do que a minha filha disse: “adorava estar aqui também com a minha mãe” . Derreti-me!s

Obrigado pela partilha | monica teixeira | DFAstrolS